A região do Atlântico Sudeste é caraterizada por localizando-se numa
das regiões mais industrializadas e urbanizadas do Brasil, distribuída pelos
estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e o litoral
do Paraná. As principais bacias hidrográficas desta região são as dos rios Doce
e Paraíba do Sul
Essa região é utilizada das mais diversas formas, pelo seu percurso à cerca
de 100 centrais hidrelétricas e a disponibilidade hídrica
média é de 1.012 m³/s, ou seja, 1,3% da disponibilidade média nacional (77.361
m³/s). A população que vive ao seu redor
( população ribeirinha) utiliza os rios para pesca de subsistência
familiar e o serviço de saneamento básico (principalmente no interior), a
navegação nos rios praticamente não existe devido a topografia acidentada,
acumulo de lixo e baixa vazão, já no litoral a região é utilizada como atividade
do turismo é mais desenvolvida na orla marítima
O
histórico de uso do solo (desmatamentos, conservação inadequada e consequente
erosão dos solos, exploração mineral, garimpos, extração de areia e argila na
calha e margens dos rios), tem ocasionado graves problemas de degradação da
qualidade da água, assoreamento e enchentes.
De acordo com o censo de 2010, cerca de 28,2 milhões de pessoas habitam a região isso corresponde a 14,8 da população do país, sendo que 92% vivem em áreas urbanas.As áreas que os rios da bacia desembocam, normalmente provocam uma concentração populacional, isso ocorre no estado do Rio de Janeiro, mais especificamente da Região Metropolitana; na Região Metropolitana de Vitória (ES) e na Baixada Santista (SP).
De acordo com o censo de 2010, cerca de 28,2 milhões de pessoas habitam a região isso corresponde a 14,8 da população do país, sendo que 92% vivem em áreas urbanas.As áreas que os rios da bacia desembocam, normalmente provocam uma concentração populacional, isso ocorre no estado do Rio de Janeiro, mais especificamente da Região Metropolitana; na Região Metropolitana de Vitória (ES) e na Baixada Santista (SP).
Lançamento
de esgotos domésticos que causam perdas ambientais e restringem usos para
abastecimento. O impacto dos esgotos é mais significativo na área litorânea,
uma vez que, por ter os maiores contingentes populacionais, tem lançamentos
mais significativos que afetam atividades turísticas (balneabilidade das
praias) e econômicas; além de aumentar o risco associado à propagação de
doenças de veiculação hídrica
O
histórico de uso do solo (desmatamentos, conservação inadequada e conseqüente
erosão dos solos, exploração mineral, garimpos, extração de areia e argila na
calha e margens dos rios), tem ocasionado graves problemas de degradação da
qualidade da água, assoreamento e enchentes.
Conflitos
de uso da água relacionados à sua baixa disponibilidade na unidade hidrográfica
do Litoral de São Paulo, que obriga a transposição de água do Alto Tietê para
atendimento da demanda e controle da intrusão salina.
Promover
ações que induzam à implantação e o fortalecimento institucional que permita
avançar na gestão descentralizada dos recursos hídricos.
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